Oi!
Continuo a estudar esse meu queridamente maluco Brasil.
... voltando a Igreja Católica Apostólica Romana (I. C. A. Romana)...
Os livros de História de Ensino Fundamental e Médio mostram
que o objetivo dos Jesuítas, que aqui viveram até a expulsão por Marques de
Pombal, seria ‘civilizar e educar’ os povos indígenas. Deixa uma sorrateira
impressão de que eles seriam “bonzinhos”.
Mas isso nunca fazia sentido quando se comparava com os
outros países da América Latina em que a escravidão indígena (negros da terra)
foi mais usada que a escravidão negra (africana). E nesses outros locais a
influência católica foi até mais intensa que aqui, e isso não mudou a realidade
deles para melhor.
A não ser que as grandes missões jesuítas no Brasil não
tivessem o objetivo único de evangelizar, mas sim para monopolizar outro tipo
de mão de obra entregue e usada por eles.
Querendo cortar esses e outros privilégios da Igreja Católica
Apostólica Romana (I. C. A. Romana), Marques de Pombal expulsão os jesuítas e
seus feitos, como o uso intenso do Nheengatu na colônia.
E a I. C. A. Romana não deixou barato e, no curto
reinado de D. Maria I, conseguiu derrubar Marques de Pombal.
Indo para a França de Maria Antonieta... para tirar a França do sufoco, o Rei Luís XVI removeu o privilégio do clero e aumentou a tolerância religiosa. E a I. C. A. Romana novamente não deixou barato e instigou a população e burgueses contra a monarquia francesa.
De 1822 – Independência do Brasil – até 1840 – sendo de 1831
a 1840 o período regencial – aconteceram inúmeras conspirações para implantação
de uma república, todas ligadas a I. C. A. Romana. E raras aqueles que tinham
algum objetivo humanitário como combater a escravidão, a maioria – de forte
influência da I. C. A. Romana – passava bem longe disso.
A I. C. A. Romana nunca se opôs a servidão, a
escravidão, ao Holocausto, Ditaduras de esquerda ou direita, ao racismo, ao preconceito, aos abusos sexuais..., porque ele sempre tem
o objetivo de defender um outro privilegiado: Vaticano, um reinado não-hereditário e sem rainhas.
Trazendo para os tempos atuais,
os colégios e escolas católicas são as que apresentam os melhores resultados no
ENEM. E aí o sistema de cotas prejudica eles. Novamente, os privilégios são cortados.
E fiquei pensando, por que não
deixar a monarquia em um país? Na monarquia se cria um afeto e respeito pela
dinastia e sua hereditariedade, mas a república - pela curto tempo - facilita derrubar alguém que
corta privilégios.
Resumindo: o Vaticano é vilão. E eu ainda quero saber onde está a minha vaga!
Argh! 🤔
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